O Vaticano tem dado orientações de como deve ser este Ano especial. “O Ano da Fé quer contribuir para uma conversão renovada ao Senhor Jesus e à redescoberta da fé…”. A “Congregação da Fé” destaca que hoje é necessário um empenho maior a favor duma Nova Evangelização (“novo ardor, novos métodos e nova expressão”), para crer, reencontrar e comunicar a fé.Recordando o 50º aniversário de abertura do Concílio Vaticano II, destaca que no Ano da Fé devem-se encorajar as romarias dos fiéis ao Vaticano, bem como à Terra Santa. O papel especial de Maria no mistério da salvação deverá ser ressaltado, e recomenda também romarias, celebrações e encontros nos maiores Santuários Marianos no mundo.
O Vaticano deseja que haja celebração de abertura do Ano da Fé e uma solene conclusão do mesmo a nível de cada Igreja particular. E em cada diocese do mundo deverá ser preparada uma jornada sobre o Catecismo da Igreja Católica. Também é pedido que neste Ano da Fé os fiéis acolham com maior atenção as homilias, as catequeses, os discursos e as outras intervenções do Papa. “Cada Bispo poderá dedicar uma sua Carta pastoral ao tema da fé, recordando a importância do Concílio Vaticano II e do Catecismo da Igreja”.
No período da quaresma, haja celebrações penitenciais para se pedir perdão a Deus, em particularmente pelos pecados contra a fé; e que haja maior frequência ao sacramento da Penitência. “As novas Comunidades e os Movimentos eclesiais, de modo criativo e generoso, saberão encontrar os modos mais adequados para oferecer o próprio testemunho de fé ao serviço da Igreja”.
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